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Crônicas de uma mãe: desfralde

Meninas, sei que tenho colocado algumas coisas aqui no blog sobre o desfrade, mas peço licença pra insistir mais no tema. Gosto de escrever sobre aquilo que meu coração diz ser bacana de dividir com vocês.

Então, hoje vou contar pra vocês como foi o primeiro dia (oficial) de desfrade da Manu:

Diário do desfralde: dia 1

Sentimento: Caos total!
Pensa em uma mãe igual “barata tonta” kkk. Foi assim que me senti hoje de manhã. Em apenas três horas, fiquei de lá pra cá, às voltas com a pequena: coloca no penico umas cinco vezes, insiste pra fazer xixi no penico umas “mil vezes”, volta a cozinhar, para de cozinhar pra levar pro penico, volta a cozinhar, para de cozinhar pra trocar a calcinha e a calça que molharam … Foram tantas escapadas que fiquei doidinha. Depois que coloquei as roupinhas sujas na máquina, adivinha: mais roupas com xixi! Help!

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5 dicas valiosas para fazer o desfralde com sucesso (+ 5 dicas de livros)

Calma. Sim, pra mim, essa é a “palavra-chave” no processo de desfralde de uma criança. Confesso que estou bem ansiosa pra minha Manuela, de 2 anos, sair logo da fralda (o bolso do papai agradece, né gente? kkk), mas percebi que de nada adianta ficarmos assim, até porque podemos passar essa ansiedade para os nossos filhos.

O fato é que há cerca de 5 meses comprei 2 penicos e, ingênua, achei que minha pequena fosse se interessar em usá-lo. Fomos juntas escolhê-los no mercado e decidi adotar a “tática” do adesivo (cada vez que a criança faz xixi no penico ganha um adesivo). Mas logo percebi que não estava dando certo: ela não queria ficar sentada no penico de jeito nenhum, reclamava muito, e já nem ligava mais em ganhar os adesivos – a mamãe aqui “caiu do cavalo” kkk. O fato é que ela ainda não estava preparada para sair das fraldas e, por isso, decidi esperar.

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“Meu filho não come”: conheça 3 estratégias para agir mais e falar menos

Por que algumas crianças não querem comer? Para a escritora, pedagoga e psicóloga Elizabeth Monteiro, passando a fase de adaptação, é natural que o bebê se alimente bem, comendo papinhas e sopinhas. “Em geral, até 1 ano e pouco, os bebês não costumam dar tanto trabalho para comer”, comenta.

Mas depois dessa fase, muitos bebês podem rejeitar certos alimentos, principalmente quando se inicia a introdução de novos sabores. De acordo com a psicóloga, é aí que, dependendo da atitude da mãe ou de outra pessoa que alimenta essa criança, os filhos podem fazer chantagem ou então pode se estabelecer um vício relacional. “A criança aprende que, na hora da comida, a mãe dá brinquedo, ‘se vira nos 30’ para que ela coma, e então começa a manipular a mãe. Ela passa a comer só de baixo de briga ou de choro, e todo dia o vício se repete. As mães ficam aflitas e insistem demais para a criança comer”, explica.

Para Betty, geralmente as mães e os pais falam muito, brigam muito com a criança para ela comer, além de fazer ameaças que não cumprem. Por isso, a solução pode estar em agir mais e falar menos. Veja 3 estratégias para agir sugeridas pela pedagoga que também é autora de diversos livros, entre eles, “Criando filhos em tempos difíceis” e “Cadê o pai dessa criança?”, ambos pela Summus Editorial.

Essas dicas são sugeridas, em especial, às crianças que fazem birra na hora da refeição, criando o que Betty denominou como vício relacional (só comem diante de muito choro e muitas brigas com os pais ou cuidadores).

Meu filho não come: 3 formas de agir

Estratégia 1: use o relógio
Coloque na mesa ou perto da mesa um relógio e combine com a criança: “olha, você terá um tempo para comer. Você tem que comer até o ponteiro chegar aqui, nesse horário”. Quando a criança conseguir, dê os parabéns, abrace e até dê um pirulito (sem prometer antes) ou outra coisa que a criança se sinta premiada por cumprir a tarefa (reforçando, se você não é favorável a dar pirulito, opte por outra coisa). Mas se chegar a hora de ir para a escola e a criança não comeu, mostre a ela o que aconteceu. Diga: “Olha só, o ponteiro chegou aqui, está na hora de ir para a escola e você não comeu”. E leve a criança para a escola sem comer mesmo.

Então, sabe aquela criança que brinca, briga, chora e não come? A ideia aqui não é apressá-la para comer rápido, o que pode tornar a refeição algo estressante; a proposta é mostrar à criança que é preciso se distrair menos durante a refeição e que, agora, é o momento de comer. E, segundo Betty, criança não precisa “limpar o prato” sempre. “Acho uma falta de respeito fazer a criança comer ‘goela abaixo'”, analisa.

Estratégia 2: faça pequenas porções
Divida a refeição em porções menores e parabenize a criança a cada conquista, a cada porção consumida. Diga “Parabéns, muito bem, agora vamos lá!”, e faça outro “montinho”. A criança não precisa limpar o prato. Faça pequenas porções e, de repente, deixe a criança escolher. Tenha bom-senso e também muita paciência, pois nesses momentos difíceis os pais perdem a paciência.

Estratégia 3: saia de perto
Se você perceber que a criança está “enrolando” ou não querendo comer, fazendo birra apenas para chamar a sua atenção, saia de perto, mas, claro, supervisionando-a de longe. Deixe seu filho comer sozinho, pois, não tendo plateia, ele irá acabar comendo. Saia de perto e diga, por exemplo: “Quando você acabar esse montinho, você me chama”, e saia de perto. A criança assimila toda aquela tensão que está em você e, fazendo isso (saindo), você tira o foco dessa tensão.

A proposta aqui não é fazer a criança comer sozinha o resto da vida! É claro que a refeição em família é importante! Essa estratégia visa ensiná-la que ela não precisa fazer birras na hora da refeição e que esse momento não precisa ser um momento estressante e de brigas com seus pais ou cuidadores. Uma vez que a criança assimile isso e passe a se alimentar, a mãe não precisa mais se afastar.

Mamães, vocês concordam com essas estratégias? Acham que seu filho precisa comer tudo que está no prato? Essas dicas da psicóloga fizeram eu mesma refletir minha atitude como mãe na hora da refeição.

Beijos, da Mamãe Prática Mari

Foto: freeimages/ Peter Galbraith

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10 dicas para prevenir que a criança fique doente

Desde que me tornei mãe, há pouco mais de um ano, estou aprendendo a conviver com uma das situações mais angustiantes que todo pai e toda mãe tem que lidar que é ver seu filho doentinho.

Serginho ainda é tão pequeno (está com 1 ano e 2 meses) e, mesmo sem ir à escola, já ficou doente várias vezes. Febre, nariz escorrendo, tosse e diarreia são alguns dos probleminhas que ele já teve por causa das gripes e viroses que já pegou, além de uma conjuntivite quando estava com apenas quatro meses (afeeee).
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Meu filho não quer dormir na cama dele


Um dos assuntos que mais se fala hoje em dia é o da cama compartilhada (ou coosleeping), quando os pais optam pelo bebê dormir com eles em sua cama, principalmente nos primeiros meses, pois o bebê ainda mama muito durante a noite e, dessa forma, a mãe não precisa ficar levantando para dar de mamar.

A minha opinião sobre isso? No meu caso, eu preferia não dormir com minha bebê na minha cama, pois eu ficava com medo de machucá-la dormindo, já que me viro muito à noite. Além disso, eu sempre achei que seria melhor minha pequena dormir em seu próprio quarto, o que fizemos desde o seu primeiro mês de vida. Então, eu fui aquela mãe descabelada e cheia de olheiras que se levantava 2, 3 vezes durante a madrugada para dar de mamar (e olha que isso foi quase até 1 ano e meio, como já contei aqui).

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