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10 dicas para ensinar seu bebê a gostar de frutas e legumes

Foto de menina comendo melância

Olá mamães, fazer nossos filhos gostarem de frutas e legumes nem sempre é uma tarefa fácil tanto é que muitas leitoras nos escrevem preocupadas porque seus filhos não aceitam esses alimentos. Por isso, neste quarto post da nossa série “Começar Saudável”, que tem o apoio de NESTLÉ Começar Saudável, conto um pouco sobre como venho ensinando o meu filho Serginho a comer frutas e legumes.

Serginho já está com 2 anos e, na maior parte do tempo, ele come bem e aceita diferentes alimentos. Ele adora frutas como banana, mamão, laranja, maçã, uva e melancia e também gosta bastante de tomate, milho, couve flor, repolho, chuchu, cenoura, abóbora e até alface (adora uma saladinha kkk). Talvez eu tenha um pouco de sorte, mas acredito que os hábitos alimentares aqui de casa fazem diferença nesse processo de aprendizado alimentar!

Para te inspirar, selecionei algumas dicas do que funcionou por aqui, considerando, principalmente, bebês a partir de um ano de idade.

10 dicas para ensinar seu filho a gostar de frutas e legumes

1. Faça a introdução alimentar de forma progressiva
Siga a orientação do pediatra sobre como introduzir, aos poucos, as sopinhas e as frutas. No meu caso, comecei com as frutinhas amassadas (mamão, banana e maçã), depois na outra semana inseri as sopinhas salgadas no almoço (legumes variados) e, em seguida, comecei a oferecê-las também no jantar. Frutas e sucos passaram a fazer parte sempre do café da manhã e dos lanches.

2. Aprenda a variar o cardápio

Desde a fase das sopinhas, sempre procurei variar bastante o cardápio para o Serginho conhecer e se acostumar com diferentes sabores e combinações. Eu tinha como referência uma tabela da pediatra que recomendava a proporção de 3:2:1:1:1, ou seja, 3 tubérculos/ fontes de carboidratos (ex: batata, mandioca e inhame, arroz ou macarrão); 2 legumes (ex: cenoura, abóbora, abobrinha, chuchu ou beterraba); 1 proteína (ex: carne, frango, peixe ou gema do ovo); 1 verdura (espinafre, brócolis, couve flor ou alface) e 1 leguminosa (ex: feijão, ervilha, lentilha).

3. Ofereça diferentes sabores e texturas

É importante sempre oferecer algo diferente para a criança experimentar (às vezes ele não gosta de imediato e somente depois de algumas tentativas aprende que aquilo é gostoso). Aos poucos ele vai se acostumando com diferentes sabores, texturas, cores e cheiros.

4. Tempere a sopinha

Tanto as sopinhas como outros alimentos, eu sempre fiz questão de temperar com um pouquinho de cebola, alho, cebolinha e salsinha, por exemplo. Também experimento a comida para checar o sabor.

5. Prepare sucos naturais
Aqui em casa não pode faltar suco natural, Serginho adora! E o mérito disso, tenho que admitir, é do pai dele que sempre faz questão de preparar sucos naturais para o pequeno e toda a família. E os sucos são variados: melão, abacaxi, melancia, maracujá, carambola, manga, mamão com laranja e outros.

6. Mantenha uma rotina alimentar

Para os pequenos é muito importante seguir uma rotina alimentar que inclua café da manhã, almoço, jantar e lanches sempre nos mesmos horários, além de sentar à mesa.

7. Dê o exemplo, sempre!

É aquela velha história, não adianta você querer que seu filho coma legumes e verduras se você não comê-los também. Desde bebê, meu filho observa que tudo o que ele come nós comemos também, principalmente as frutas e os legumes.

8. Estimule a interação com os alimentos

O contato sensorial com os alimentos também é muito interessante para a criança conhecer e se acostumar com os alimentos. Sempre deixei meu filho mexer nos alimentos, assim ele percebe que existem cheiros, texturas e gostos diferentes. Quando seu filho for maiorzinho você pode até pedir para ele ajudar a guardar as compras da feira ou sacolão (Serginho adora ajudar a arrumar a fruteira kkk).

9. Faça da refeição um momento prazeroso

Para que os pequenos tenham uma alimentação saudável, também é importante criar um ambiente tranquilo e agradável para a hora das refeições. Assim, eles associam esse momento como algo bom e prazeroso.

10. Chame as crianças para cozinhar

Aos poucos, você pode começar a chamar seu filho para ajudar no preparo das refeições, como colocar os legumes na panela e cobrir de água antes de levá-los ao fogo, amassar uma frutinha ou outras coisas bem simples. Depois você também pode envolvê-lo na preparação de um bolo ou sobremesa de frutas, por exemplo.

Nesse bate-papo online eu e a Mari falamos mais sobre a rotina alimentar dos nossos pequenos, vem ver:

Espero que essas dicas sirvam de inspiração para vocês encontrarem a melhor rotina alimentar para a família de vocês.

Beijos, da Mamãe Prática Fabi

Foto: FreeImages.com / Simona Balint

NOTA IMPORTANTE: O ALEITAMENTO MATERNO É A MELHOR OPÇÃO PARA A ALIMENTAÇÃO DO LACTENTE PROPORCIONANDO NÃO SOMENTE BENEFÍCIOS NUTRICIONAIS E DE PROTEÇÃO, COMO TAMBÉM AFETIVOS. É FUNDAMENTAL QUE A GESTANTE E A NUTRIZ TENHAM UMA ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA DURANTE A GESTAÇÃO E AMAMENTAÇÃO. O ALEITAMENTO MATERNO DEVE SER EXCLUSIVO ATÉ O SEXTO MÊS E A PARTIR DESSE MOMENTO DEVE-SE INICIAR A ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR MANTENDO O ALEITAMENTO MATERNO ATÉ OS 2 ANOS DE IDADE OU MAIS. O USO DE MAMADEIRAS, BICOS E CHUPETAS DEVE SER DESENCORAJADO, POIS PODE PREJUDICAR O ALEITAMENTO MATERNO E DIFICULTAR O RETORNO À AMAMENTAÇÃO. NO CASO DE UTILIZAÇÃO DE OUTROS ALIMENTOS OU SUBSTITUTOS DE LEITE MATERNO, DEVEM-SE SEGUIR RIGOROSAMENTE AS INSTRUÇÕES DE PREPARO PARA GARANTIR A ADEQUADA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS E OBJETOS UTILIZADOS PELO LACTENTE, PARA EVITAR PREJUÍZOS À SAÚDE. A MÃE DEVE ESTAR CIENTE DAS IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS DO NÃO ALEITAMENTO AO SEIO. PARA UMA ALIMENTAÇÃO EXCLUSIVA COM MAMADEIRA SERÁ NECESSÁRIA MAIS DE UMA LATA DE PRODUTO POR SEMANA, AUMENTANDO OS CUSTOS NO ORÇAMENTO FAMILIAR. DEVE-SE LEMBRAR À MÃE QUE O LEITE MATERNO NÃO É SOMENTE O MELHOR, MAS TAMBÉM O MAIS ECONÔMICO ALIMENTO PARA O BEBÊ. A SAÚDE DO LACTENTE PODE SER PREJUDICADA QUANDO ALIMENTOS ARTIFICIAIS SÃO UTILIZADOS DESNECESSÁRIA OU INADEQUADAMENTE. É IMPORTANTE QUE A FAMÍLIA TENHA UMA ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA E QUE, NO MOMENTO DA INTRODUÇÃO DE ALIMENTOS COMPLEMENTARES NA DIETA DA CRIANÇA OU LACTENTE, RESPEITEM-SE OS HÁBITOS CULTURAIS E QUE A CRIANÇA SEJA ORIENTADA A TER ESCOLHAS ALIMENTARES SAUDÁVEIS. EM CONFORMIDADE COM A LEI 11.265/06; RESOLUÇÃO ANVISA N° 222/02; OMS – CÓDIGO INTERNACIONAL DE COMERCIALIZAÇÃO DE SUBSTITUTOS DO LEITE MATERNO (RESOLUÇÃO WHA 34:22, MAIO DE 1981); E PORTARIA M.S. N° 2.051 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2001.

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