Você conversa (ou conversava) com seu bebê durante a gravidez? Confesso que eu falava e cantava pouco para meu filho quando estava grávida. Não sei porque, mas eu não conseguia fazer isso com muita naturalidade (risos). Uma pena porque cada vez mais os estudos mostram que falar com o bebê, ainda no útero, ajuda no desenvolvimento da criança.
Para vocês terem uma ideia, um estudo feito pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, com 40 recém-nascidos prematuros mostrou que conversar com o bebê durante a gestação ajuda no desenvolvimento do cérebro, pois essa é uma das maneiras de estimular as habilidades linguísticas.
Essa é a primeira vez que eu falo aqui no blog sobre parto. Sei que demorei muito para abordar o tema e o motivo, confesso, é que esse assunto me incomoda bastante. Como acontece com inúmeros bebês pelo Brasil afora, meu filho nasceu de parto cesariana com tudo marcadinho de acordo com a conveniência da agenda dos médicos e do hospital privado.
Minha médica nunca me incentivou a tentar o parto normal (apesar de não ser contra) e apenas dizia que tínhamos que aguardar a evolução da gravidez. Como no final da gestação tive uma leve hipertensão, esse foi um bom motivo para ela recomendar a cesárea. Ao mesmo tempo, enquanto eu sabia dos benefícios do parto normal, no fundo, eu morria de medo desse momento! Continuar lendo A gravidez e o planejamento do parto
Exame revela muito, mas muito mais do que o rostinho bonito do seu filho
Quando eu estava grávida, uma das minhas maiores alegrias era fazer o ultrassom (ou, como chamam aqui em Curitiba, a “ecografia”). Eu ficava contando os dias pra ver a Manu, desde o primeiro ultrassom … E como o bebê muda muito de um exame para o outro, imagine a minha ansiedade para saber qual era o peso, as medidas e o que mais eu pudesse saber sobre a Manuela!
Gostei muito deste texto da Ana Lis Soares, da Pais & Filhos, sobre esse momento tão importante para as gestantes. Ela entrevistou médicos sobre o assunto e conta pra gente todos os detalhes sobre esse exame que, mais do que satisfazer a curiosidade dos pais, tem muitas outras funções. Com a palavra, a Ana Lis:
Tum-tum, tum-tum, tum-tum. Que mãe nunca se emocionou ao ouvir e ver as batidas do coração de seu filho pela primeira vez? Esse “encontro”, logo no início da gestação, só é possível graças ao ultrassom, diminutivo de ultrassonografia, exame que exibe a imagem do bebê dentro da barriga e marca um dos momentos mais emocionantes na vida de mães e pais grávidos. Mais importante ainda é poder acompanhar o desenvolvimento do bebê durante os nove meses. E, claro, descobrir se é menino ou menina, uma das maiores curiosidades da maioria dos pais. O dia de fazer o ultrassom vira um verdadeiro evento, afinal é a hora marcada de ver o bebê ali, ao vivo. “É realmente um momento mágico, porque a visão é um dos principais sentidos. No primeiro exame, muitos pais definitivamente se consideram grávidos”, comenta a ginecologista e obstetra Bárbara Murayama, mãe do Pedro. Tudo isso é lindo, mas a importância do ultrassom vai além. “O principal objetivo do exame é acompanhar a formação e a evolução das funções dos órgãos do feto”, explica Wellington Venâncio de Andrade, ginecologista e obstetra da Santa Casa de Misericórdia de Passos (MG) e pai do Raphael e da Giovana.
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