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15 dicas práticas para mães de primeira viagem

Mãe e filho sorrindo

(Informe Publicitário)
Olá meninas, quando ficamos grávidas pela primeira vez, nasce um bebê, mas também nasce uma mãe. A gente faz cursos, conversa com as amigas que já têm filhos, mas é somente no dia a dia com o nosso bem mais preciso que nos damos conta de que cuidar de um bebezinho parece simples, mas também exige muito jogo de cintura!

Por isso, dando continuidade à nossa série de posts especiais com Nestlé Começar Saudável, selecionamos 15 dicas práticas de pediatras e psicólogos sobre assuntos que vão desde os primeiros cuidados, passando pela introdução alimentar até como conhecer melhor o nosso bebê. Se você quiser se aprofundar mais em cada tema, acesse os links para os textos dos especialistas (que fazem parte da seção S.O.S Pediatra do portal da Nestlé).

15 dicas práticas para mães de primeira viagem

1. Como vestir seu bebê recém-nascido
Na hora de vestir seu bebezinho, procure dar preferência às roupinhas mais confortáveis e de acordo com a estação do ano, evitando as que tenham que passar pela cabeça do bebê (leia aqui o texto completo).

2. Lembre-se dos banhos de sol
Eles são importantes desde o nascimento e ajudam a evitar assaduras. No entanto, deve-se evitar o sol das 10 às 15h e iniciar o banho de sol com poucos minutos por dia, aumentando-se gradativamente (leia aqui o texto completo).

3. Como evitar a assadura
Troque a fralda sempre que esta estiver suja. A pele deve ser limpa com produtos adequados para bebês que não irritam ou agridem a pele. Secar também é importante para evitar o excesso de umidade (leia aqui o texto completo).

4. Como tratar a assadura
As causas podem ser a fralda que ficou muito tempo suja, o uso de um produto novo, fezes mais frequentes ou diarreia prolongada. É preciso restaurar a integridade da pele com pomadas cicatrizantes e as principais são à base de óxido de zinco ou lanolina. A pomada deve ser utilizada a cada troca de fraldas, com camada generosa e espalhando bem (leia aqui o texto completo).

5. O que não comer (se seu filho estiver com muitas cólicas)
Pode-se diminuir ou retirar da alimentação da mãe alguns alimentos que têm maior capacidade de produzir gases, como repolho, couve, brócolis, feijão, vagem, ervilha, lentilha, refrigerantes, chocolate e café. A retirada do leite e derivados da dieta da mãe deve ser feita sempre com orientação médica (leia aqui o texto completo).

6. Como lidar com os momentos de cólicas
Procure aquecer o abdome do bebê com um pano morno ou uma bolsa de água quente (cuidado com a temperatura), colocando-o de barriga para baixo sobre a mão, o peito ou o abdome do pai ou da mãe; faça massagem no abdome do bebê com movimentos circulares e suaves; faça movimentos de flexão das perninhas em direção ao abdome dos bebês para eliminar gases; opte também pelo banho de imersão em banheirinha ou balde para relaxar o bebê (leia aqui o texto completo).

7. Como reconhecer o choro de cólica
Enquanto o choro de pedido não é tão intenso e quando solucionamos a sua causa, o bebê se tranquiliza, no choro de dor, ele fecha os olhos, o som é bem forte e estridente e o bebê também fecha fortemente as mãos e puxa as pernas (leia aqui o texto completo).

8. O que fazer se seu filho tiver refluxo
A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é aquela que o refluxo causa sintomas no bebê como dor, incômodo, dificuldade para mamar e pouco ganho de peso. Nestes casos, recomenda-se elevar a cabeceira do berço, fazer o bebê arrotar (se necessário deixá-lo mais tempo “em pé”) e fazer restrições na dieta da mãe que amamenta, entre outras providências (leia aqui o texto completo e este outro também).

9. Como iniciar a introdução de novos alimentos
Recomenda-se que ela seja feita aos seis meses de idade e, primeiramente, com a introdução de sucos e papas de frutas por terem o sabor mais adocicado (geralmente os bebês aceitam mais). Prefira os sucos cítricos, em especial o suco de laranja lima que é menos ácido (leia aqui o texto completo).

10. Observe as reações do bebê aos alimentos
Durante a introdução alimentar, alguns alimentos podem provocar desconforto intestinal por problemas de digestão, fermentação ou alergia. As mamães devem estar atentas. É por este motivo que não é conveniente fazer um “sopão” com inúmeros componentes, mas, sim, fazer a introdução gradativa dos legumes e outros ingredientes da sopinha, testando as reações do bebê (leia aqui o texto completo).

11. Como fazer a papa do bebê
Quando a introdução alimentar estiver consolidada, é recomendável que a sopinha contenha todos os nutrientes: tubérculo ou cereal (arroz, macarrão ou batata); carne (vaca, frango ou peixe) ou ovo; leguminosa (como feijão e lentilha) e hortaliças (verduras e legumes). A carne deve ser desfiada antes de ser oferecida para a criança. Todos os alimentos devem ser bem cozidos e amassados com o garfo e não se deve passar na peneira e nem bater no liquidificador para não retirar as fibras. Não se deve usar sal, nem caldos, nem temperos industrializados, uma vez que os rins estão em desenvolvimento e não devem ser sobrecarregados com o excesso de sal (leia aqui o texto completo).

12. Como ajudar o bebê na angústia da separação
Por volta de 1 ano até os 2 anos, o bebê fica inseguro quando percebe o afastamento da mãe, do pai ou outro cuidador, o que é chamado de angústia da separação: ele tem a sensação de que a pessoa querida pode não voltar mais e se assusta/apavora. É importante nessa idade avisar ao bebê quando a mãe vai sair e garantir que ela vai voltar. Ao voltar, dizer que voltou para ele aprender que existem saídas e voltas temporárias (leia o texto completo aqui).

13. Converse muito com seu bebê
Inconscientemente, seu bebê vai assimilando tudo, por meio das sensações corporais e dos sentidos. Diga docemente, por exemplo: “IHHH! Esse chorinho me parece SONO. Você está CANSADO!” ou “Ai,ai,ai, sempre que a mamãe DEMORA para te atender você fica BRAVO! CALMA filhinho” (leia o texto completo aqui).

14. Como acalmar seu bebê
Quando seu bebê estiver agitado, tente mudá-lo de quarto para que ele veja novidades. Muitas vezes, ele se acalmará. Nos momentos de agitação afague com firmeza a sua barriguinha, acaricie também suas mãos e os braços. Faça isso conversando com ele, perguntando por que está tão agitado. Procure usar um tom de voz mais calma. Se você estiver muito cansada ou nervosa, peça que alguém o console, pois ele capta tudo o que a mãe sente: as suas emoções e os seus sentimentos (leia o texto completo aqui).

15. Previna acidentes em casa
Diversas medidas são fundamentais para garantir a segurança do seu filho, como não usar o fogão ou o ferro de passar com a criança no colo, usar panelas com os cabos voltados para o centro do fogão e manter materiais de limpeza, inseticidas, talco, medicamentos e cosméticos em local seguro, de preferência trancado (leia o texto completo aqui).

Mais sobre Nestlé Começar Saudável
Além da seção S.O.S Pediatra, o site traz categorias como B-A-BÁ dos Primeiros Anos (com informações sobre desfralde, check list para ir à praia com o bebê, entre outras), Mamãe e o Papai, Blog Vida de Mãe e Crianças à Mesa (com dicas de produtos Nestlé, receitinhas doces e salgadas e outras orientações). E você ainda pode conferir os vídeos com os especialistas. Acesse: www.comecarsaudavel.com.br

Assista, por exemplo, o vídeo com a opinião do pediatra Jayme Murahovschi sobre a rotina do sono:

Meninas, espero que vocês tenham gostado destas orientações e que sejam úteis para vocês, adaptando-as a sua realidade. Vale lembrar que é sempre importante consultar o pediatra do seu filho.

Beijos, da Mamãe Prática Mari

Foto: freeimages.com

NOTA IMPORTANTE: O ALEITAMENTO MATERNO É A MELHOR OPÇÃO PARA A ALIMENTAÇÃO DO LACTENTE PROPORCIONANDO NÃO SOMENTE BENEFÍCIOS NUTRICIONAIS E DE PROTEÇÃO, COMO TAMBÉM AFETIVOS. É FUNDAMENTAL QUE A GESTANTE E A NUTRIZ TENHAM UMA ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA DURANTE A GESTAÇÃO E AMAMENTAÇÃO. O ALEITAMENTO MATERNO DEVE SER EXCLUSIVO ATÉ O SEXTO MÊS E A PARTIR DESSE MOMENTO DEVE-SE INICIAR A ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR MANTENDO O ALEITAMENTO MATERNO ATÉ OS 2 ANOS DE IDADE OU MAIS. O USO DE MAMADEIRAS, BICOS E CHUPETAS DEVE SER DESENCORAJADO, POIS PODE PREJUDICAR O ALEITAMENTO MATERNO E DIFICULTAR O RETORNO À AMAMENTAÇÃO. NO CASO DE UTILIZAÇÃO DE OUTROS ALIMENTOS OU SUBSTITUTOS DE LEITE MATERNO, DEVEM-SE SEGUIR RIGOROSAMENTE AS INSTRUÇÕES DE PREPARO PARA GARANTIR A ADEQUADA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS E OBJETOS UTILIZADOS PELO LACTENTE, PARA EVITAR PREJUÍZOS À SAÚDE. A MÃE DEVE ESTAR CIENTE DAS IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS DO NÃO ALEITAMENTO AO SEIO. PARA UMA ALIMENTAÇÃO EXCLUSIVA COM MAMADEIRA SERÁ NECESSÁRIA MAIS DE UMA LATA DE PRODUTO POR SEMANA, AUMENTANDO OS CUSTOS NO ORÇAMENTO FAMILIAR. DEVE-SE LEMBRAR À MÃE QUE O LEITE MATERNO NÃO É SOMENTE O MELHOR, MAS TAMBÉM O MAIS ECONÔMICO ALIMENTO PARA O BEBÊ. A SAÚDE DO LACTENTE PODE SER PREJUDICADA QUANDO ALIMENTOS ARTIFICIAIS SÃO UTILIZADOS DESNECESSÁRIA OU INADEQUADAMENTE. É IMPORTANTE QUE A FAMÍLIA TENHA UMA ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA E QUE, NO MOMENTO DA INTRODUÇÃO DE ALIMENTOS COMPLEMENTARES NA DIETA DA CRIANÇA OU LACTENTE, RESPEITEM-SE OS HÁBITOS CULTURAIS E QUE A CRIANÇA SEJA ORIENTADA A TER ESCOLHAS ALIMENTARES SAUDÁVEIS. EM CONFORMIDADE COM A LEI 11.265/06; RESOLUÇÃO ANVISA N° 222/02; OMS – CÓDIGO INTERNACIONAL DE COMERCIALIZAÇÃO DE SUBSTITUTOS DO LEITE MATERNO (RESOLUÇÃO WHA 34:22, MAIO DE 1981); E PORTARIA M.S. N° 2.051 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2001.

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