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O que está por trás da lancheira da escola

Temos falado bastante aqui no blog sobre alimentação saudável para crianças, assim como criança intolerante à lactose e criança com colesterol alto. Esse é um assunto tão importante que merece nossa atenção, não é mesmo? Hoje o assunto aqui no blog é “lancheira saudável”.

Se em casa já é difícil fazermos nossos filhos comerem de forma equilibrada, sem que exagerem nas guloseimas, imagine na escola. Podemos preparar uma lancheira maravilhosa, mas tudo vai por água abaixo quando aparece o coleguinha que mostra ou até divide com o nosso filho as guloseimas que traz na sua lancheira. E quando as crianças são maiores as tentações também estão na cantina da escola.
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Dicas de Natal: livros natalinos para aprender e brincar

Continuando as nossas sugestões para um Natal encantado com as crianças, preparei este post com ideias fofas e criativas de livros infantis. Selecionei 6 dicas de livros que iriam fazer muito sucesso aqui em casa! A ideia é presentear as crianças com um livro interativo que divirta, mas que também ensine e estimule a criatividade. Também inclui no final da lista um livro com uma personagem que agrada muito as crianças pequenas: a Peppa! Espero que gostem da minha seleção!

1) Meus Primeiros Sons Divertidos – Feliz Natal
Descrição: este delicioso livrinho foi criado especialmente para os bebês. Você e seu bebê vão adorar esta linda história. Por R$ 42,90


2) Festa de Natal – Um Livro Para Ler e Brincar
Descrição: junte-se ao Boneco de Neve nos preparativos da festa de Natal! Enquanto se diverte, você vai conhecer formas, cores, números e o contrário das coisas. Puxe, empurre, gire, abra as janelinhas e brinque com as lindas páginas coloridas deste livro. Uma grande diversão para mãozinhas bem pequenas. Por R$ 39,90

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Quando a criança só quer dormir com os pais

Hoje é um dia especial, hoje é dia de estreia: estreia da nossa nova colunista no blog Mamãe Prática. A psicóloga infantil Ana Flávia Fernandes vai conversar com vocês sobre temas que deixam muitos pais de “cabelo em pé”, como as crianças que não querem, de jeito nenhum, dormir em seus próprios quartos. Com a palavra, a querida Ana Flávia:

Quando a criança só quer dormir com os pais

A hora dos filhos dormirem na própria cama é um momento de mudança em que a criança está caminhando em direção à autonomia e independência dos pais. Nesse processo é natural que algumas crianças sintam-se inseguras. Porém, elas precisam do nosso apoio para aprender a dormir em um espaço somente delas e para elas. É uma nova habilidade a ser desenvolvida e nossa ajuda com amor e respeito é essencial para elas se acostumarem com esse novo hábito. Veja algumas posturas que podem auxiliar nesse processo:
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O livro infantil do ABC que faz sucesso aqui em casa

Livro infantil Escute & Aprenda! Escreva e Apague – ABC com sons”

“O livro do ABC”. É assim que minha filha Manuela chama esse livro infantil encantador e educativo que ela ganhou da sua avó materna há mais de um ano. Como o livro faz tanto sucesso aqui em casa, achei que seria bem bacana dar essa dica para vocês! Ele se chama “Escute & Aprenda! Escreva e Apague – ABC com sons” (Todolivro) e é indicado para crianças a partir dos 3 anos, mas você vai ver a seguir que até crianças menores já conseguem aproveitá-lo.

O livro infantil desenvolve:
A leitura, a escrita e o estímulo sensorial da criança.

Como funciona:
– De “a” a “z”, a criança conhece as letras do alfabeto de forma interativa e divertida. Para cada letra, há um botão com um som. Exemplo: ao apertar o botão da letra “a”, a criança ouve: “A é para abelha” e em seguida ouve o som emitido pelas abelhas.
– São 26 recursos sonoros para reconhecer as letras, além de exercícios que a criança irá fazer com uma caneta especial que escreve e apaga.
– O último botão traz a canção do alfabeto.

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7 maneiras para lidar melhor com a criança que não come

Enquanto o meu sobrinho, o Serginho, é bom de garfo e come rapidinho, uma colherada atrás da outra, a minha Manuela ENROLA, enrola tanto a ponto de a gente perder a paciência. Sim, perdemos muito a paciência com ela na hora da refeição. Mas, será que não é a gente que está querendo apressá-la demais? Será que, simplesmente, esse é o ritmo dela e a gente precisa respeitá-lo? Ou será que daria para tentar evitar que ela ficasse tão distraída durante as refeições?

Como existem MUITAS mães que passam pelo mesmo problema que eu ou até situações piores que a minha, entrevistei a escritora, pedagoga e psicóloga Elizabeth Monteiro sobre esse assunto.

Também autora dos títulos “Criando filhos em tempos difíceis” e “Cadê o pai dessa criança?”, ambos pela Summus Editorial, entre outros, Betty dá orientações às leitoras do blog Mamãe Prática e até cita medidas práticas que podemos tentar fazer em casa. Veja a seguir a sua visão sobre o tema “meu filho não come”, situação que aflige muitos pais, tios e avós.

1. Trabalhe os sentidos da criança

Novos estudos associam a rejeição a certos alimentos a uma questão de falta de integração sensorial da criança, dos sentidos da criança. Aquela que não tem os cinco sentidos integrados pode rejeitar o alimento porque, para ela, ele tem um cheiro ruim ou o visual, o paladar ou a textura, por exemplo, causam alguma repulsa. Portanto, estudos recentes associam a rejeição da comida não apenas pela questão comportamental, mas pela falta de integração dos sentidos da criança. O tratamento é feito com fonoaudiólogos para trabalhar os sentidos, a deglutição, a mastigação. É por isso que os bebês precisam sim colocar a mão na comida e se sujar!

2. Dê o exemplo, sempre!

Às vezes a próprias mães ou pais têm aversão a algum alimento e passam esse “sentimento” aos filhos. Se o pai falar “isso eu não como”, a criança estará vendo. Se ela ouvir a mãe dizendo “eca, que coisa horrível!”, irá aprender por imitação. Nenhuma criança escuta seus pais, mas todas imitam seus pais. Portanto, fique atento se você mesmo não costuma ser muito seletivo na sua alimentação.

3. Evite o estresse

Fique atento por que a criança não quer comer: se é birra ou se, simplesmente, ela não está com fome ou não está disposta a comer aquilo. O importante é não transformar essa hora num teatro que vai se repetir. Depois de meia hora, se a criança não aceitou certo alimento, pare de oferecê-lo.

Se for para não se instalar esse enfrentamento e estresse na família na hora da refeição, é válido dar o brinquedo, pois durante essa situação de conflito o vínculo afetivo fica deteriorado, justamente em um momento que precisa ser amoroso. A mãe precisa se virar e ter flexibilidade e são válidos recursos para não entrar no lugar em que a criança quer colocar você, como o da mãe chata, da mãe que insisti muito.

4. Entenda o ritmo da criança

Pode ser que seu filho seja, simplesmente, mais lento para comer. Mas também existem aqueles que se distraem com a comida na boca se a TV estiver ligada. Ou, ainda, há crianças que podem manipular os pais ao comer devagar e, dessa forma, chamar mais a atenção. Por isso, é preciso observar com atenção o contexto.

5. Respeite e não faça chantagens

Existe um limite entre o que é insistência e o que é desrespeito. Assim, também é preciso respeitar quando a criança não quer comer determinado alimento, pois dessa forma os pais estarão ensinando uma coisa muito importante: o respeito. E isso não se faz com gritos, colocando seu filho de castigo ou fazendo ameaças.

Muitos pais fazem chantagens, mas não as cumprem. “Se não comer, vou desligar a televisão”, pode ser fácil, mas “se você não comer, você não vai à festa da sua amiguinha hoje”, nem tanto. Portanto, não faça ameaças que você sabe que não vai cumprir.

6. Seja criativo na cozinha

Procure desenvolver o paladar do seu filho criando pratos diferentes e preparando o mesmo alimento de formas e texturas diferentes. E sempre estimule a criança a provar. Se ela não aceitou provar em um momento, não desista, tente em outro. E seja mais criativo na cozinha. Cozinhe o feijão com legumes e verduras, por exemplo. Procure descobrir alimentos que tenham o mesmo valor nutricional, pois caso a criança não aceite determinado alimento, você poderá substituí-lo por outro. Neste caso, se necessário, vale procurar a ajuda de um nutricionista.

Veja aqui ideias criativas para fazer com frutas!

7. Procure agir mais e falar menos

Não adianta transformar a hora da refeição em um “campo de batalha”. Se seu filho faz muita birra para não comer, você pode usar estratégias, como 1) Estratégia do relógio, 2) Estratégia das porções menores e 3) Estratégia de se afastar, supervisionando a criança de longe – medidas que tiram o foco do estresse, da tensão que a criança percebe existir nos pais para que ela coma. Às vezes, seu filho só quer chamar a atenção. Conheça aqui as 3 estratégias.

E vale sempre lembrar: procure levar seu filho no mercado com você, envolva-o no preparo das refeições e até na hora de fazer seu prato. Crie o interesse pelos alimentos e pela gastronomia.

Mamães, o que vocês acharam da visão sobre o assunto da psicóloga Betty Monteiro? Vão tentar colocar alguma dica em prática? Depois contem pra gente.

Em tempo:

Conheça nossos projetos ligados ao tema da alimentação infantil que visam ajudar as famílias a aumentarem o repertório alimentar dos seus filhos por meio do lúdico e da conexão pais e filhos.

Acesse:
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Beijos, da Mamãe Prática Mari

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Foto: Chrissi Nerantzi/freeimages