Segundo um estudo realizado pela PROTESTE Associação de Consumidores e pela Associação Médica Brasileira, em São Paulo, a maioria das vítimas de acidentes com brinquedos tem 5 anos ou menos. Por isso, os pais precisam ficar mais atentos à escolha do brinquedo – e eu me incluo nesse “puxão de orelha”.
Veja aqui algumas dicas bem bacanas para acertar na compra dos brinquedos das crianças. Leia também os meus “pitacos de mãe” sobre o assunto (risos).
Verifique a faixa etária ou idade a que o produto se destina
Parece óbvio isso, mas nem sempre pais, tios e avós verificam essa importante informação na embalagem do produto. E é sempre bom lembrar: brinquedos para menores de 3 anos não devem ter peças muito pequenas, que possam ser engolidas ou aspiradas.
Confira se possui o aval do Inmetro
Veja se o brinquedo tem o selo de segurança do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), bem com o de um órgão credenciado para testar sua qualidade (IQB, Falcão Bauer).
Procure a identificação do fabricante (nome, CGC, endereço)
Pode parecer excesso de cuidado, mas é importante sim checar se o brinquedo foi produzido por uma empresa séria.
Não compre por impulso
Às vezes é difícil a gente segurar a ansiedade e não comprar (principalmente quando a criança faz birra na loja!), mas pense bem se naquele momento seu filho realmente precisa de um novo brinquedo. Além disso, segundo a PROTESTE, nem sempre produtos “da moda” são os mais adequados.
Faça o teste na loja
Achei ótima essa dica! Sempre que possível, deixe a criança manusear o brinquedo antes de comprá-lo e observe se o item é seguro. Mas fique atento para seu filho não quebrar o brinquedo ou danificá-lo na loja antes da compra, afinal, você não vai querer um prejuízo, né?
Não compre itens que reproduzam comida
Interessante, eu não tinha me dado conta desse perigo. Se os brinquedos tiverem cheiro e forma que imitam alimentos, as crianças muito pequenas poderão tentar comê-los.
Invista nos brinquedos educativos
Eles podem ser boas opções, pois geralmente são fabricados sob supervisão de especialistas como psicólogos e pedagogos. Além disso, refletem linhas e escolas pedagógicas e são desenvolvidos para potencializar a inteligência. Segundo a PROTESTE, mais do que diversão e entretenimento, esses produtos também podem dar às crianças um impulso no aprendizado.
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“15 dicas de segurança sobre brinquedos”
Beijos, da Mamãe Prática Mari
Foto: Freeimages.com/ Stefano Minio
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