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5 dicas valiosas para fazer o desfralde com sucesso (+ 5 dicas de livros)

Calma. Sim, pra mim, essa é a “palavra-chave” no processo de desfralde de uma criança. Confesso que estou bem ansiosa pra minha Manuela, de 2 anos, sair logo da fralda (o bolso do papai agradece, né gente? kkk), mas percebi que de nada adianta ficarmos assim, até porque podemos passar essa ansiedade para os nossos filhos.

O fato é que há cerca de 5 meses comprei 2 penicos e, ingênua, achei que minha pequena fosse se interessar em usá-lo. Fomos juntas escolhê-los no mercado e decidi adotar a “tática” do adesivo (cada vez que a criança faz xixi no penico ganha um adesivo). Mas logo percebi que não estava dando certo: ela não queria ficar sentada no penico de jeito nenhum, reclamava muito, e já nem ligava mais em ganhar os adesivos – a mamãe aqui “caiu do cavalo” kkk. O fato é que ela ainda não estava preparada para sair das fraldas e, por isso, decidi esperar.

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Sanduíche quente de forno

Essa receita de sanduíche quente de forno tem pra mim um gostinho de infância, afinal já passou por três gerações na minha família. Você já experimentou alguma vez esse sanduíche quente de forno?

Pra mim, esse sanduíche meio com cara de torna ou lasanha de pão é uma receita “das antigas” e muito fácil de fazer.

Então, com esses ingredientes (palmito, muito queijo e sopa de cebola), não tem como ficar ruim! Não é mesmo?

Assim, que tal testar você também? Aí vai a receita desse sanduíche quente de forno:

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“Meu filho não come”: conheça 3 estratégias para agir mais e falar menos

Por que algumas crianças não querem comer? Para a escritora, pedagoga e psicóloga Elizabeth Monteiro, passando a fase de adaptação, é natural que o bebê se alimente bem, comendo papinhas e sopinhas. “Em geral, até 1 ano e pouco, os bebês não costumam dar tanto trabalho para comer”, comenta.

Mas depois dessa fase, muitos bebês podem rejeitar certos alimentos, principalmente quando se inicia a introdução de novos sabores. De acordo com a psicóloga, é aí que, dependendo da atitude da mãe ou de outra pessoa que alimenta essa criança, os filhos podem fazer chantagem ou então pode se estabelecer um vício relacional. “A criança aprende que, na hora da comida, a mãe dá brinquedo, ‘se vira nos 30’ para que ela coma, e então começa a manipular a mãe. Ela passa a comer só de baixo de briga ou de choro, e todo dia o vício se repete. As mães ficam aflitas e insistem demais para a criança comer”, explica.

Para Betty, geralmente as mães e os pais falam muito, brigam muito com a criança para ela comer, além de fazer ameaças que não cumprem. Por isso, a solução pode estar em agir mais e falar menos. Veja 3 estratégias para agir sugeridas pela pedagoga que também é autora de diversos livros, entre eles, “Criando filhos em tempos difíceis” e “Cadê o pai dessa criança?”, ambos pela Summus Editorial.

Essas dicas são sugeridas, em especial, às crianças que fazem birra na hora da refeição, criando o que Betty denominou como vício relacional (só comem diante de muito choro e muitas brigas com os pais ou cuidadores).

Meu filho não come: 3 formas de agir

Estratégia 1: use o relógio
Coloque na mesa ou perto da mesa um relógio e combine com a criança: “olha, você terá um tempo para comer. Você tem que comer até o ponteiro chegar aqui, nesse horário”. Quando a criança conseguir, dê os parabéns, abrace e até dê um pirulito (sem prometer antes) ou outra coisa que a criança se sinta premiada por cumprir a tarefa (reforçando, se você não é favorável a dar pirulito, opte por outra coisa). Mas se chegar a hora de ir para a escola e a criança não comeu, mostre a ela o que aconteceu. Diga: “Olha só, o ponteiro chegou aqui, está na hora de ir para a escola e você não comeu”. E leve a criança para a escola sem comer mesmo.

Então, sabe aquela criança que brinca, briga, chora e não come? A ideia aqui não é apressá-la para comer rápido, o que pode tornar a refeição algo estressante; a proposta é mostrar à criança que é preciso se distrair menos durante a refeição e que, agora, é o momento de comer. E, segundo Betty, criança não precisa “limpar o prato” sempre. “Acho uma falta de respeito fazer a criança comer ‘goela abaixo'”, analisa.

Estratégia 2: faça pequenas porções
Divida a refeição em porções menores e parabenize a criança a cada conquista, a cada porção consumida. Diga “Parabéns, muito bem, agora vamos lá!”, e faça outro “montinho”. A criança não precisa limpar o prato. Faça pequenas porções e, de repente, deixe a criança escolher. Tenha bom-senso e também muita paciência, pois nesses momentos difíceis os pais perdem a paciência.

Estratégia 3: saia de perto
Se você perceber que a criança está “enrolando” ou não querendo comer, fazendo birra apenas para chamar a sua atenção, saia de perto, mas, claro, supervisionando-a de longe. Deixe seu filho comer sozinho, pois, não tendo plateia, ele irá acabar comendo. Saia de perto e diga, por exemplo: “Quando você acabar esse montinho, você me chama”, e saia de perto. A criança assimila toda aquela tensão que está em você e, fazendo isso (saindo), você tira o foco dessa tensão.

A proposta aqui não é fazer a criança comer sozinha o resto da vida! É claro que a refeição em família é importante! Essa estratégia visa ensiná-la que ela não precisa fazer birras na hora da refeição e que esse momento não precisa ser um momento estressante e de brigas com seus pais ou cuidadores. Uma vez que a criança assimile isso e passe a se alimentar, a mãe não precisa mais se afastar.

Mamães, vocês concordam com essas estratégias? Acham que seu filho precisa comer tudo que está no prato? Essas dicas da psicóloga fizeram eu mesma refletir minha atitude como mãe na hora da refeição.

Beijos, da Mamãe Prática Mari

Foto: freeimages/ Peter Galbraith

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Pão de queijo fit

Levante a mão quem aí adora comer um pão de queijo quentinho! A gente também! Eu e a Fabi, que já fizemos vários regimes, lembramos bem que o pão de queijo é aquela “tentação” capaz de estragar muitas dietas, afinal é muito calórico …

Mas você não precisa se sentir tão culpada assim. Eis que descobri na rede social Instagram uma receita de pão de queijo considerada “mais light”. Se comer com moderação (não adianta comer uns 10 de uma vez, né?), não tem problema.

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Conheça os alimentos que mais asfixiam as crianças

Em um pouco mais de 2 anos, nunca tivemos um episódio preocupante de “engasgo” da minha filha (graças a Deus!), e eu sempre fui aquela mãe bem preocupada, que corta os pedacinhos dos alimentos bem pequenos e que deixa a água logo ao lado da criança em todas as refeições.

Coincidentemente, estávamos discutindo esta semana, aqui em casa, se realmente é perigoso ou não a criança comer deitada (Manu começou a fazer isso). Eis que recebo do pediatra e homeopata Moises Chencinski, autor do Blog Mama que te faz bem e já entrevistado aqui no blog outras vezes, informações de um estudo publicado no Pediatrics sobre os alimentos mais relacionados à asfixia infantil.

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