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Frio aumenta alergias respiratórias nas crianças

Há poucas semanas participei de um encontro sobre alergias com a médica Ana Paula Moschione Castro, especialista em Alergia e Imunologia pela Associação Médica Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI). O evento foi promovido pela MSD, fabricante do Claritin (loratadina), um anti-histamínico.

O fato é que com a chegada dos meses mais frios as crianças ficam mais suscetíveis a doenças respiratórias. Entre tantas informações bacanas apresentadas pela médica, o que mais me chamou a atenção foi que 20% das crianças podem ter rinite alérgica, o tipo de alergia respiratória mais comum tanto nos adultos quanto nos pequenos.
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Peppa Pig: veja por que essa porquinha faz tanto sucesso

Aqui em casa, a Peppa é uma visitante muito ilustre. Todos os dias, a minha filha Manuela, de quase 2 anos, pede para assistir aos desenhos dessa porquinha querida. Mas a Manu é só uma criança entre milhares de outras que foram conquistadas por essa personagem, já que a animação do Reino Unido está fazendo muito sucesso no Brasil e em outros países.

Mas, afinal, por que a Peppa está agradando as crianças brasileiras? Para a vice-presidente Editorial da On Line Editora, Andrea Calmon, isso acontece porque a Peppa e sua turma apresentam o cotidiano infantil. “É uma realidade muito presente do dia a dia dos pequenos”, comenta. A editora lançou, nas bancas de jornais e revistarias de todo o Brasil, publicações exclusivas de Peppa e sua turma.

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Crianças com colesterol alto: uma visão médica

Pediatra explica por que há tantos casos de crianças com esse problema

Dr. Moises
Segundo o Dr Moises Chencinski, o diagnóstico de colesterol alto está sendo procurado mais precocemente pelos médicos

Antigamente, era muito difícil ouvirmos casos de crianças com hipercolesterolemia, o termo médico para o que chamamos popularmente de “colesterol ruim” ou “colesterol alto”, ou seja, quando existe um nível elevado de LDL (lipoproteína de baixa densidade) no sangue.

O fato é que, no passado, muito antes dos anos 2000, as crianças viviam de outra forma e também comiam de maneira bem diferente dos dias de hoje. Se agora é muito fácil e rápido preparar refeições com produtos industrializados e sair para comer fora de casa, quem aí está disposto (ou consegue) ir para a cozinha e preparar receitas mais saudáveis, mas que levam um tempo significativo para preparar?

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Crianças que cozinham comem mais e melhor

Problemas de alimentação infantil como crianças que não comem nada, que só comem besteira, com colesterol alto ou com sobrepeso e obesidade estão entre os temas mais procurados no nosso blog. Por isso, achamos bem legal dividir com vocês os dados de um estudo divulgado pela Nestlé sobre a importância de envolver os pequenos no preparo das refeições.

Olha que bacana: o estudo foi desenvolvido pelo Centro de Pesquisa da Nestlé, na Suíça, e comparou o que as crianças escolhem para comer quando ajudam seus pais a cozinhar e quando não participam do preparo das refeições. O resultado foi que as crianças que ajudam os pais na cozinha comem mais e melhor!

“Descobrimos que as crianças que vão para a cozinha e cozinham com um dos pais comem uma porção bem maior de suas refeições e uma quantidade significativamente maior de verduras”, disse a nutricionista Dra. Klazine van der Horst, que liderou a equipe de cientistas que realizou o estudo.

O interessante é que o estudo comprova que envolver as crianças na preparação dos alimentos pode ajudar no desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis.

Como o estudo foi feito

Os pesquisadores pediram a 47 pais ou mães, acompanhados por seus filhos com idades entre seis e 10 anos, que preparassem uma refeição composta de vários elementos, inclusive frango à milanesa, salada, couve-flor e macarrão.

Metade das crianças no experimento se envolveu no preparo da refeição – fazendo a salada ou ajudando seus pais a passar o frango na farinha de rosca – enquanto as outras crianças brincaram durante o período em que seus pais preparavam, sozinhos, as refeições.

Veja que legal: As crianças que cozinharam junto com um dos pais comeram praticamente 76% mais salada e 27% mais frango, e também consumiram 25% mais calorias em geral.

Mais motivos para levar as crianças para a cozinha

    • A quantidade de salada consumida aumentou entre as crianças que ajudaram a preparar a refeição, possivelmente porque foi mais fácil para elas escolherem o que tinham vontade de comer.
    • Cozinhar com os filhos pode ser benéfico tanto para os pais quanto para as crianças. Isso porque além de causar o efeito positivo da ingestão dos alimentos, a atividade promove mais tempo em família.
    • Cozinhar para a família fez com que as crianças se sentissem independentes e orgulhosas de si mesmas.
      As crianças que passam mais tempo na cozinha também permanecem mais tempo na mesa na hora das refeições e se divertem mais.

Referência do estudo: Appetite April 2014 Involving children in meal preparation: Effects on food intake. Klazine van der Horst, Aurore Ferrage, Andreas Rytz.

Mamães e papais, se vocês estão passando por problemas na hora de fazer seus filhos comerem, espero que essas dicas sejam úteis para vocês. Boa sorte!

Beijos, da Mamãe Prática Fabi

Foto: Mimo Fotos

Nossos projetos ligados à alimentação infantil

Loja Mamãe Prática – marmitas, lancheiras, garrafinhas, cortadores e utensílios para lanchinhos e comidas divertidas
Criando AMORas – como fazer seu filho comer com prazer alimentos variados e saudáveis

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Angústia de mãe: meu filho ainda não fala

Mãe é um bichinho curioso. Parece ter quatro olhos, dez braços e 10 mil preocupações. Já os pais, mesmo os mais preocupados e participativos, não são assim. Talvez esse comportamento tenha relação com a história e cultura de quando a divisão de tarefas era mais padrão e as mães cuidavam dos filhos e os pais arcavam com as despesas da casa. Então, é a mãe que se preocupa se o uniforme está lavado e passado, que horas precisa dar o remédio e quando é hora de cortar o cabelo ou comprar novas roupas, pois seu pequeno está crescendo.

E é nessa mesma toada que são as mães as mais angustiadas com a aquisição de fala de seus filhos. Quando chegam ao meu consultório, em geral, são elas que trazem a queixa. Mesmo quando o pai concorda, em geral, é no tom de: “Será? Talvez ele ainda se desenvolva sem ajuda…”.

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